O que Jesus quis dizer com a Parábola do Rico e Lázaro.
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
A
Parábola do Rico e Lázaro, em Lucas, 16.19: Integral,segundo a tradução de Almeida: https://www.bibliaonline.com.br
“Disse
Jesus aos seus discípulos: Havia um certo rico que se vestia de púrpura e de
linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente.
“Ora,
havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de feridas, que jazia à
porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do
rico; e até os cães vinham lamber-lhe as suas feridas.
Aconteceu
que, ao morrer o mendigo foi levado pelos anjos para o seio de Abraão, morreu
também o rico e foi sepultado.
O rico,
no inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu al longe a Abraão e
Lázaro no seu seio.
Então,
clamando, disse: Pai Abraão,tem misericórdia de mim! Manda a Lázaro que molhe
em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta
chama.
Disse,
porém. Abraão: Filho lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e
Lázaro igualmente, os males. Agora, porém, aqui, ele está consolado, mas tu, em
tormentos. E além de tudo há um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os
que querem passar daqui para vós outros não conseguem, e nem os que querem
passar daí para aqui.
Então, o
rico replicou: Pai Abraão. Eu te imploro que mandes Lázaro à minha casa
paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho; afim de não
venham também para este lugar de tormentos.
Respondeu-lhe,
então, Abraão: seus irmãos têm Moisés e os Profetas; basta que os ouçam.
Mas o
rico condenado insistiu: Não, Pai Abraão; se alguém dentre os mortos for
ter com meus irmãos, eles arrepender-se-ão.
Abraão,
porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se
deixarão persuadir, ainda que se ressuscite alguém, dentre os mortos”.
Bem,
vejamos quantas lições podemos tirar dessa Parábola de Jesus:
Primeiramente,
nos revela que os ricos dificilmente se salvarão, de acordo com o próprio Jesus
em Marcos, 10.25, pois, tal como está colocado nesta Parábola, de tal maneira
ficam apegados ao seu dinheiro que concede poder, prestígio, luxo, luxúria e outras regalias, que
se esquecem de Deus e da caridade que deveriam ter na divisão de seus bens, da
redistribuição de renda, absolutamente necessária para a salvação, conforme o
Evangelho de Marcos,10.21. E é exatamente por amarem mais ao dinheiro que ao
Criador, que amargarão a sua terrível destruição no Lago de Fogo do
Apocalipse. Não sou eu quem julga, mas é o que revela a Palavra de Deus
inserida por toda a Sagrada Escritura, e é o que revela esta Parábola.
Segundo,
quando Jesus: “Havia
um certo rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os
dias, se regalava esplendidamente”. Além de tal revelação se
aplicar à vida de todos os ricos do mundo que vivem no luxo e na luxúria,
separados da pobreza por vários tipos de condições humanas, eles são menos culpados que os que detêm a Verdade de Deus, como assim se classificam a si mesmos, pois se aos ricos do mundo que não dividem, segundo o evento Jovem Rico, imagine, então, os castigos e maldições que recairão sobre aqueles que se dizendo Deus na Terra, praticaram as maiores barbaridades nessa mesma Terra.
Em 1789, quando estourou a Revolução Francesa, os livros colocados abaixo relatam: A sociedade civil era dividida entre o clero católico, a nobreza e a burguesia, essa última, formada por parte da população que pagava impostos. Esse impostos eram altos, e serviam para custear a boa vida da corte, do clero católico e da nobreza. Esse foi um dos motivos que levaram a população a se revoltar.
Os revolucionários tomaram as terras dos grandes proprietários, sendo um deles o próprio clero católico, que enquanto os pobres miseráveis morriam de fome, os padres, bispos e cardeais eram gordos, bonachões e viviam como ricos. Por isso tudo, os clérigos que não foram caçados e executados, tiveram de fugir da França, até que Napoleão Bonaparte, ao invadir a Itália, fechou o Vaticano, aprisionou o papa Pio VII e acabou com o morticínio feroz da Igreja Católica por conta da terrível Inquisição;
Por isso tudo, queiram ou não queiram, a maldição aos ricos que não dividem se aplicou, também, à vida dos papas no Vaticano, aos bispos e cardeais, que por séculos e séculos sempre usaram vestes caras e finíssimas, feitas de linho e de púrpura, a Mitra cravejada de brilhantes na cabeça e o regalo de outras concessões caríssimas contidas nos palácios, pois o Vaticano sempre foi uma sede palaciana esplendorosa e de muitas glórias pessoais que se comparada com a vida dos discípulos de Jesus, com Simão Pedro, o “primeiro papa”, é uma forte agressão à Palavra de Deus e à sabedoria dos sábios.
Só para lembrar, somente os aposentos particulares dos papas tinham, ou ainda podem ter, 14 grandes e luxuosos cômodos, conforme os escritores que narraram a vida pregressa do satânico Papa Alexandre VI, o Bórgia.
Segundo a Mídia de 2016, o Vaticano tem pelo mundo um patrimônio estimado em TRÊS TRILHÕES DE DÓLARES.
Em 1789, quando estourou a Revolução Francesa, os livros colocados abaixo relatam: A sociedade civil era dividida entre o clero católico, a nobreza e a burguesia, essa última, formada por parte da população que pagava impostos. Esse impostos eram altos, e serviam para custear a boa vida da corte, do clero católico e da nobreza. Esse foi um dos motivos que levaram a população a se revoltar.
Os revolucionários tomaram as terras dos grandes proprietários, sendo um deles o próprio clero católico, que enquanto os pobres miseráveis morriam de fome, os padres, bispos e cardeais eram gordos, bonachões e viviam como ricos. Por isso tudo, os clérigos que não foram caçados e executados, tiveram de fugir da França, até que Napoleão Bonaparte, ao invadir a Itália, fechou o Vaticano, aprisionou o papa Pio VII e acabou com o morticínio feroz da Igreja Católica por conta da terrível Inquisição;
Por isso tudo, queiram ou não queiram, a maldição aos ricos que não dividem se aplicou, também, à vida dos papas no Vaticano, aos bispos e cardeais, que por séculos e séculos sempre usaram vestes caras e finíssimas, feitas de linho e de púrpura, a Mitra cravejada de brilhantes na cabeça e o regalo de outras concessões caríssimas contidas nos palácios, pois o Vaticano sempre foi uma sede palaciana esplendorosa e de muitas glórias pessoais que se comparada com a vida dos discípulos de Jesus, com Simão Pedro, o “primeiro papa”, é uma forte agressão à Palavra de Deus e à sabedoria dos sábios.
Só para lembrar, somente os aposentos particulares dos papas tinham, ou ainda podem ter, 14 grandes e luxuosos cômodos, conforme os escritores que narraram a vida pregressa do satânico Papa Alexandre VI, o Bórgia.
Segundo a Mídia de 2016, o Vaticano tem pelo mundo um patrimônio estimado em TRÊS TRILHÕES DE DÓLARES.
Lembramos
que Jesus usou uma coroa de espinhos, mas os papas de Satanás usaram uma coroa
de rei mundano, cravejada de brilhantes, usada até pelo racista Papa Pio
XII, na Segunda Guerra Mundial. Se assentam em tronos de reis dos quais nunca conseguirem desgrudar seus traseiros.
No
Evangelho da Igreja Primitiva, não há exemplo algum de glória pessoal. No
Evangelho, vemos apóstolos sofridos, perseguidos, sem casa fixa, mas com todas
as dificuldades do mundo evangelizando cara a cara, de rua em rua, de casa em
casa (Atos, 20.20) e de povoado em povoado, vestidos como pobres e vivendo a
pobreza com a maior das alegrias do mundo, pois amavam sofrer pelo seu Mestre,
que tanto sofreu por eles. Portanto, sempre digo que o esplendoroso Vaticano
NADA tem a ver com os apóstolos de Jesus, e com a Igreja Primitiva, na qual
temos de espelhar os nossos procedimentos (Ver o trecho que chamo de “Os
perigos de Paulo ” em
II Coríntios , 11.23
a 33).
Terceiro.
Tanto o rico quanto o mendigo tiveram as mesmas chances da salvação, mas o rico
a renegou por amor maior ao tempo brevíssimo da vida temporal:
“Disse,
porém. Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e
Lázaro igualmente, os males. Agora, porém, aqui, ele está consolado, mas tu, em
tormentos”. Jesus
disse uma vez que os ricos JÁ TIVERAM sua compensação.
Vejamos
como vivia a Igreja Primitiva, às quais exemplos de vida e de santidade os
integrantes do clero deviam se espelhar, inclusive hoje:
“Porque a
mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se
fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo do mundo, tanto a
anjos quanto a homens”.
“Nós
somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós fracos e vós
fortes; vós nobres e nós desprezíveis”.
“Até a
presente hora, sofremos fome, sede, nudez; somos esbofeteados e não temos
morada certa; nos cansamos trabalhando com nossas próprias mãos. Quando somos
injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados,
procuramos conciliação. Até agora somos considerados o lixo do mundo, a
escória de todos”. A Palavra
do Senhor, na Primeira Carta aos Coríntios, 4.9
a 13.
Também os
outros apóstolos viviam em necessidade:
“Tendes
aqui alguma coisa para comer?”. Perguntou Jesus aos seus discípulos,
após a sua ressurreição, em Lucas, 24.41. “Não”, responderam eles.
“Eis que
vos envio para o meio de lobos. Não leveis nem alforjes, nem sandálias, nem
duas túnicas...”. Lucas, 10.3.
Nem Jesus
tinha endereço fixo, e se voltasse hoje à Terra, tanto Ele quanto Simão Pedro,
por certo, a primeira providência de ambos, seria a de desmontar o esplendoroso
Vaticano como um todo, e leiloaria todo o patrimônio católico pelo mundo, que
segundo a Mídia gira em torno da cifra absurda de três trilhões de dólares e
acabaria dom a fome na Terra
A
existência do Vaticano agride, com alta gravidade, aos preceitos do
Evangelho , tantos nos seis séculos dos horrores católicos da Inquisição quanto
ainda hoje. Qual uma maldição, os papas teimam em se agarrar em seus palácios
feitos com dinheiro maldito: da venda de lugares no Céu a quem podia pagar bem
e por conta do sequestro dos bens familiares dos acusados de “heresia” e para
piorar, não tinha direito à defesa. No meu blog há relatos sobre a Inquisição
Católica:
“Até
as raposas têm seus covis e as aves têm seus ninhos, mas o
Filho do
homem nem lugar tem para recostar sua cabeça”. Mateus, 8.20.
Quanto ao
“primeiro papa”, como quer o catolicismo:
“Não
possuo nem prata nem ouro, mas o que eu tenho te dou: Em nome de Jesus, o
Nazareno, levanta e anda”.
Atos, 3.6.
O
Evangelho nos mostra que espírito algum, nem de santo católico, nem de Maria, a
mãe dos católicos, podem se comunicar com os vivos, nem de interceder por eles,
nem mesmo influenciar o livre arbítrio de procedimentos, conforme nos fez o
Criador:
“Mas o
rico condenado insistiu: Não, Pai Abraão; se alguém dentre os
mortos for ter com meus irmãos, eles arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe
respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão
persuadir, ainda que se ressuscite alguém, dentre os mortos”.
No
Evangelho por inteiro, não há um só exemplo da utilidade da oração pelos
mortos, pelas “almas penadas”, da intercessão de santos, sobretudo não há uma
só inserção que legitime o tal Purgatório católico.
Portanto,
por essa Parábola Jesus descarta a comunicação entre vivos e mortos, que, na
verdade, são preceitos espíritas copiados pelos católicos. Quando os
vivos pedem a intercessão dos santos, nada mais são que tentativas que se valem
de preceitos espíritas, pois não
há homem algum na Terra que possa se comunicar com mortos comuns ou com os
considerados santos pelos católicos. Satanás
pode fazer crer isso, e tem agido de forma que acreditem nisso, pois como nos
revela a Bíblia, a sua glória foi tirada, mas não o seu poder. A Bíblia ainda
nos revela que ele ainda é o anjo de luz, e pode realizar os prodígios que lhe
forem permitidos realizar. Portanto, fugi de todas as manifestações, tal como
as da mediunidade espírita, das tais aparições de santos e santas e por aí
afora, pois NÃO têm respaldo algum na Palavra Escrita. Aliás, a Palavra Escrita
ABOMINA a invocação de mortos. Invocar santos e santas e outros espíritos nada
mais é que invocar mortos.
Não se
ligue o homem ao espiritismo ou à evocação dos mortos.
Advertência
do Senhor, em Deuteronômio, 18.10.
Ao ler o livro de Houdini, Harry Houdini, o maior dos ilusionistas do mundo, muito famoso, ao perder sua mãe, foi iludido que pelo espiritismo de mesas brancas e por aí afora conseguira se comunicar com sua mãe. Começou a frequentar sessões espíritas, mas conhecedor profundo dos truques e ilusões, em cada sessão ao qual comparecia desmontava a farsa. E em nenhuma das suas incursões por essas sessões jamais conseguiu, de fato se comunicar com sua mãe de verdade, pois de mentira conseguiu várias vezes.
O
primeiro Rei de Israel, Saul, caiu na desgraça de Deus por ter consultado
adivinhas. Perdeu o reinado e se suicidou;
Portanto,
o Senhor matou qualquer tentativa de uso da invocação de mortos, quaisquer
mortos, e nisso está incluso todos os santos católicos, até a digna mãe de
Jesus, a mulher do carpinteiro José. Ver no meu blog tudo a respeito da
mãe de Jesus:
http://tratadosobreamaedejesus.blogspot.com.br/
Se não abrir, copiar o http e colar no navegador
“Acaso a
favor dos vivos se consultarão os mortos?”. Isaías, 8.19.
Pela
Parábola do rico e Lázaro, além dos fortíssimos preceitos revelados em Mateus,
5.17 e seguintes, e além de outros muitos revelados pelo Evangelho, Jesus
legitima, novamente, as Dez Leis, as Leis dos Profetas, dentro das quais
permanece o santo e solene sábado, pois não há uma só inserção bíblica que
indique, nem que seja de modo pálido, que um dos Mandamentos de Deus não tem
mais valor:
"Respondeu-lhe,
então, Abraão: seus irmãos têm Moisés e os Profetas; basta que os ouçam".
Por esse
mesmo preceito, Jesus nos revela que cada um responderá, depois, de acordo com
as suas livres preferências de vida.
Por esta
parábola, Jesus avisa, novamente, que a riqueza material e o Reino de Deus são coisas
opostas. Quem vive a riqueza sem reparti-la, com os que necessitam, não terá
parte com Deus, e sim com Satanás e seus demônios, como está bem claro em
Mateus, 19.23.
Por esta
Parábola, Jesus nos mostra que somente os que sofrem terão direito ao Céu
eterno, pois os que vivem em delícias não se importam muito com Deus e,
conforme o próprio Jesus, já tiveram as suas recompensas; já fizeram as sua
escolha entre o a Porta Estreita de Jesus, o Caminho Apertado e a Estrada
Alegre e Festiva de Satanás.
“E
para que eu não me envaidecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um
espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear a fim de que
não em exalte. Por isso, por três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim.
Então ele me disse; A minha Graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa nas
fraquezas, para que repouse sobre mim o poder de Cristo”. I Coríntios, 12. 7 a 9.
Quando o
Senhor coloca o sofrimento num homem justo, isso serve para seu aperfeiçoamento
espiritual, que resultarão em frutos indizíveis.Mas quando Deus coloca o
sofrimento no ímpio, é para que ele se arrependa, se volte ao Senhor e se salve:
Seja esse
homem entregue a Satanás para a mortificação do seu corpo, a fim de que sua
alma seja salva no dia do Senhor.
Sentença do Senhor Deus, em I Coríntios, 5.5. Enfim, o
tal purgatório católico é aqui na Terra, enquanto em vida!
Essa é a
purificação pelo fogo, citada por Paulo ,
em Coríntios, 3. Usar tais versículos de Paulo para
tentar legitimar o fantasioso Purgatório, que não tem uma só inserção no
Evangelho a respeito, é alta desonestidade espiritual.
http://osofrimentopodeserumabencaodedeus.blogspot.com.br/
“Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a dor possível sem matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de Satanás.
http://osofrimentopodeserumabencaodedeus.blogspot.com.br/
A Evangelho nos revela que é Satanás quem distribui e que gerencia os poderes humanos, como foram os dos papas:
“Dar-te-ei todo este poder e glória desses reinos, porque me foram dados, e dou-os a quem quero”. Lucas, 4.6. Aqui, a Palavra de Deus nos revela que é Satanás quem faz e comanda os poderosos. Consideremos que se Jesus não desmentiu isso, representa, de fato, a Verdade Real.
“...E não é de admirar, visto que satanás se transforma em um anjo de luz”. II Coríntios, 11.14.
Bibliografia sobre dados relatados sobre todos esses horrores dos seis séculos da Inquisição católica e muito mais:
Jeovah MENDES. Os piores assassinos e hereges da história. 1997.
O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
Earle E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos. 1977.
Eamon Duffy. Santos e Pecadores.
Ralph WOODROW. Babilônia: a religião dos mistérios.
Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.
Ernesto L. Oliveira: Roma, a Igreja e o Anticristo.
Rino Camillieri: La Vera Storia dell Inquisizione, ed. PIemme.
Fidel Fifa. Los conjurados de Sevilla contra la Inquisición em 1480. 1890.
Bernard e Vicent. Historia de los moriscos. Vida y tragedia de uma minoria. Madri, 1978.
J. Amador de los Rios: Historia social, politica y religiosa de los judios em España y Portugal. Madri, 1984.
Micael Baygent Inquisição.
Angel Alcalá: Inquisión española y mentalidad inquisitorial. Barcelona, 1984.
Idem: Los orígenes de la Inquisición em Aragon, S. Pedro Arbués mártir de la autonomia aragonesa. Saragoça, 1984.
Ricardo Garcia Cárcel. Herejía y sociedade en el siglo XVI.La Inquisición em Valencia (1530 – 1609). Barcelon, 1980.
Idem: Orígenes de la Inquisición española. El tribunal de Valencia. Barcelona, 1976.
Jean Guiraud: Histoire de L”Inquisition au Moyen Âge. Paris 1935.
Haliczer Stephen: Inquisition and society in early modern Europe. Londres, 1987.
John Henningsen Gustav e Tedeschi: The Inquisition and society in early modern Europe. EUA 1986.
Henry Charles Lea: A History of the Inquisition of Spain. EUA, 1906.
Idem: A History of the Inquisition of the Middle Ages. EUA, 1906.
Idem: The Inquisition of the Spain dependencies. 1908.
Henri Maisonneuve: Études sur les origins L”Inquisition. Paris, 1942.
Jaime Contreras: El Santo Oficio de la Inquisicion de Galicia (poder, sociedad y cultura). Madri, 1982.
Jean-Pierre e Dedieu: Geografia de la Inquisición espagñola: la formación de los distritos, 1470-1820.
Miguel Avilez Fernandez; Los inquisidores generales: estudio del alto funcionariado inquisitorial em los siglos XV y XVI. Ifigea, 1084.
Bartolomé Bennassar: Aux origines du caciquisme? Lês familiers de L”Inquisition em Andalousie au VIIe siécle. 1976.
Idem: L”Inquisition espagnole XV – XIX siécle. Paris, 1979.
Francisco Bethencourt: The Auto da fé: ritual and imagery. 1992.
Louis Cardaillac: Moriscos y cristianis viejos: un enfrentamiento polemico. 1492-1640. Madri, 1979.
Julio Caro Baroja: Lãs brujas e su mundo. Madri, 1966.
Idem: Los judios e la espana moderna y contenporanea. 1963.
Idem: Los moriscos Del Reino de Granada. Madrid, 1957.
Idem: Vidas mágicas y Inquisición. Madrid, 1967.
Rafael Carrasco: Prelúdio al “siglos de los portugueses”. La Inquisicion De Cuenca y los judaizantes lusitanos em el siglo XVI, Hispania XLVII.
Idem; L”administration de la foi. L”Inquisition de Tolède. XVI – XVII siècle. Madri, 1989.
Idem: Les causes de que foi L”Inquisition de Tolède. 1978
Idem: Les Inquisition de Tolède et la visita de district. La sédentarisation d”un tribunal, 1550 a 1639. 1977.
Idem: Responsabilité de I”Inquisicion dans le retard é économique de l”Espagne? Eléments de réponse, em aux orígenes du retard économique de la Espagne. XVI – XIX siècle. Paris, 1983, juntamente com outros autores.
Marcelin Defourneaux. La Inquisición espagnole et les livres français du XVII siècle. Paris, 1963.
Antonio Dominguez Ortiz. Autos de la Inquisitión de Sevilla (siglo XVII). Sevilha, 1981.
IDEM: Los judeos conversos em la Espana moderna. Madri. Primeira edição em 1955
Miguel Echeverria Goicoechea. Distribución y numero de los familiares Del Santo Oficio em Andalucia durante los siglos XVI – XVIII. 1987.
José Antonio Escudero. Perfiles jurídicos de la Inquisitón española. Madri, 1989.
José A Ferrer Benimeli. La masoneria española em el siglo XVIII. Madri, 1986.
Idem: Masoneria, Iglesia y ilustración. Madri, 1976.
Maureeen Flynn. Mimesis fo the lãs judgment: the Spanish auto de fé. EUA, 1991.
Juan Carlos Gallende Días. El Santo Oficio y los primeros Borbones. (1700 – 1759). Espanha, 1988.
Stephen Haliczer. Inquisition and society in the Kingdom of Valencia, 1478 – 1834. EUA 1990.
Gustav Henningsen. El abogado de las brujas. Brujeria vasca e Inquisición española (tradução do Inglês). Madri, 1983.
Idem “El banco de datos” Del Santo Oficio: las relaciones de causas de la Inquisición española (1550 – 1700). 1977.
Álvaro Huerga. Histori A História dos Concílios, vol. XIV, col 109, por Labbe e Cossart),a de los alumbrados. Espanha, 1978.
Pilar Huerga Criado. La etapa inicial del Consejo de Inquisición (1483 – 1498) Espanha, 1985.
Inquisición espagñola. Nuevas aproximaciones. 1987. Vários autores.
Henry Carmem. La Inquisición espagñola (tradução do Inglês). Barcelona, 1985.
Henry Charles Lea. The moriscos of Spain: their conversion and expulsion. Eua, 1968.
BURNS, E. M., Western Civilizations, Their History and Their Culture, W. W. Norton & Co. Inc., New York, 1968.
João Bernardino Gonzaga, A Inquisição em seu Mundo, Saraiva, 8a. edição, São Paulo
Rino Camillieri, La Vera Storia della Inquisizione, Piemme, Casale di Monferratto, 2001, p. 31).
ANKERBERG, J., Weldon, J., The Facts on Halloween: What Christians Need to Know. Harvest House, Oregon, 1996.
A Concise History of the Baptists by G.H. Orchard (1855). Livro.
A History of the Christian Church by William Jones (1812). Livro.
http://www.geocities.com/I_hate_spammers/waldenses2.html#chapter1 "The Waldenses: An Examination of the Doctrines of This Medieval Sect" by Thomas Williamson.
The Origin of the Baptists. S.H. Ford.
History of the Donatists. David Benedict.
The history of the christian church, from the birth of Christ to the 18th Century: including The very interesting account of the Waldenses and Albigenses. By William Jones. 1762-1843.
A History of the English Baptists. Joseph Ivimey, 1811.
The history of the waldenses. J. A. Wylie. 1808-1890.
Rasto de sangue. J.M. Carroll. Bestseller. Clássico. A História, desde o século I até hoje
Palestras do cardeal Wiseman: “The real presence”.
De James Aitken Wylie (1808-1890) “History of protestantism”
George Elliot ou Mary Anne Evans, 1880 “The abiding sabbath”.
Henry Tuberville “An abridgement of the christian doutrine”.
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Todos os meus escritos são livres para publicações, desde que os
textos não sejam modificados. Vale também para os meus blogs abaixo:
http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos
não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43